Unha nova reflexión sobre A crise irredutible, neste caso de Anabela Couto Brasinha:
‘A Crise Irredutible emana de um pensamento e sentir singular. Com a intenção de clareza e na intuição do que o rodeia, propositadamente o poeta provoca o leitor, quer dele a atenção.
Da percepção e do apreendido, tem o mérito de partir da sua experiência, do local que ele é, e do local que o circunda, oferecendo o belo provido de inteligência, para nos ser útil a poesia.
O modo como luta recria um querer ser e não permanecer marginal, luta pelo seu povo. A poesia não poderia deixar o fascínio, nem o poeta figurante de se preocupar. Poeta, na individual preocupação social e cultural, do colectivo em que se insere, apela à concretização, e por isso adverte o seu povo. E, na vontade de um futuro, não pretende ser estandarte, ele o sabe urgente! Diz o sempreadeus, que se admite para depois se querer ser mais livre. E diz, e que hai outros mundos posibles…’
Aproximádevos ao texto completo premendo aquí:
A crise irredutible 